Eu sou uma vira-lata espiritual. Sou um pouco católica. Um toque budista. Meio espírita. Muito metafísica. A religião organizada nunca funcionou para mim e nem muita prática de meditação. Então eu fiz com a minha prática espiritual o que fiz com a maioria das coisas na minha vida: eu fui adaptando, moldando, até que ela se encaixasse exatamente.
Alguns dias faço oração. Meu aprendizado esotérico me faz sentir a vontade de invocar e evocar o apoio dos Seres Superiores – do Deus Supremo à minha equipe cósmica pessoal. E, às vezes, acabo mergulhando em uma velha Ave Maria porque é uma lembrança reconfortante de minha infância católica e é a minha maneira de chamar o Divino Feminino naquele dia. Ave Maria cheia de graça…
Algumas noites eu cantarei silenciosamente um único mantra, 108 vezes. Na maioria das manhãs, faço alguma forma de meditação-visualização … 5 minutos, 60 minutos. Depende. Funciona para mim.
E esse é o ponto … criando uma prática espiritual que TRABALHA PARA VOCÊ. Se for muito pesado, sem alegria, excessivamente rigoroso, chato – esses não são os caminhos para a consciência superior. Eu acho que o esclarecimento é principalmente sobre descobrir quem somos como indivíduos.
A devoção, se constante, cria força verdadeira. Ela se solidifica. Ela acontece. Afinal, tudo acontece a partir da nossa mente.
Tudo na vida vem a mim (e a você) com Facilidade, Alegria e Glória™ (sic).
Gratidão
Patrícia Costa
Leia também: Os 10 mandamentos da mulher empoderada.