Questões para refletir
1. Se eu ganhasse muito dinheiro hoje, quem na minha família eu sentiria que estaria traindo ou ultrapassando?
Observe onde surge culpa, medo ou a vontade imediata de “compensar”. Ali está o limite invisível.
2. Em que área da minha vida ainda espero ser escolhido, salvo ou reconhecido por algo externo, em vez de me posicionar como adulto?
Dinheiro não sustenta quem ainda vive esperando permissão.
3. O que eu teria que perder em mim se prosperasse de verdade?
Coquetel de inspiração
DOSE DE SABEDORIA
“O dinheiro é o alimento que leva a vida adiante. É o leite materno da vida. É presenteado como uma dádiva divina. Ele serve para que possamos continuar vivos.
O dinheiro tem uma grande necessidade de servir. A necessidade mais profunda do dinheiro é que seja gasto e que sirvamos à vida com ele. Por isso tão importante perguntar aqui: de onde vem o dinheiro? Contudo, temos uma longa tradição cristã. Os fiéis devem condenar o dinheiro.
O dinheiro possui dimensão uma espiritual. Ele reage como se tivesse uma alma e um faro fino para a justiça e a injustiça. Quer ficar com aqueles que o ganharam honestamente, com o suor do seu trabalho. Quer voltar para aqueles que trabalharam duro para obtê-lo ou para aqueles que o receberam de outros com a condição de administrá-lo e multiplicá-lo honestamente, a serviço da vida.
O dinheiro que outros ganharam para nós quer ficar conosco quando os recompensamos corretamente. Acima de tudo, uma vez que pertence à vida, o dinheiro quer ser gasto e transmitido a serviço da vida. O dinheiro se alegra quando é gasto. Ele retorna ainda mais rico para nós.“
Bert Hellinger
(16/12/1925 – 19/09/2019)
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