Ao contrário do que se entende pela cultura pop, paciência não significa esperar. Na verdade, se você procurar no dicionário de sinônimos, paciência é “equilíbrio”. Paciência é um estado de ser. É digno. Nós pensamos nisso como estóico. Mas a verdadeira paciência é realmente muito VIBRANTE .
Esperando… o negócio decolar, a relação para gelar, a casa para vender… a ansiedade para seguir seu caminho, o corpo para se curar…
Nesse “espaço intermediário”, há um poder mais garantido. Sem espera, apenas estabilidade.
Eu costumava brincar que a paciência não era minha virtude e não tinha interesse nela. Eu estava decidida a fazer a merda ser FEITA.
Poder. Paciência. Presença. Mudança de paradigma. Isso é aliteração divina.
Paciência é sentar-se com a fonte de vida. É combustível. É CRIATIVO. Não se trata de prender a respiração ou estar em penitência. Não é nem mesmo um botão de pausa. É mais como uma torneira que abrimos para nos encher de luz. E a partir daí… a vida se desenrola.
Essa perspectiva será útil quando você tiver conversas que o deixam animado. E quando você decidir atrair uma saúde melhor ou um belo companheirismo para sua vida, ou enquanto o mundo se desenrola na grande transição em que estamos.
De todas as virtudes – bondade amorosa, compaixão, esplendor, amor divino, perdão – a paciência pode ser a única virtude que associamos a algum sofrimento. Fomos treinados para pensar na Paciência como um teste de vontade e resistência, como uma negociação com uma fonte autorizada fora de nós. Esperando, esperando, esperando pela realização ou satisfação.
Mas, ao que parece, Paciência não é pedir ao Criador a manifestação de XYZ e esperar que ela chegue. Esse jogo é apenas a mente do ego brincando conosco. O pequeno eu nos prepara para nos esforçarmos para que não possamos descansar em nossa Divindade.
Paciência não é uma forma de resistência. Paciência é uma forma de força vital. É uma prática diária de acessar o Poder Divino.
Paciência é o que o coração sabe que é verdade: que sempre chegamos na hora certa.